Beber, se divertir e dar risada, aliás, muita risada. Esses são elementos que garantem o sucesso daquele momento junto aos amigos ou até mesmo do mala do seu namorado. Bem, ou se é solteiro, ou está amarrado...coisas da vida!
Mas o que quero abordar aqui, é o resultado que nos acarreta, o tão temido pós balada. Sim, é isso mesmo! Não é fácil beber, sorrir e voltar pra casa sem alguma consequência.
Eu mesmo, já fui vítima da bebida em excesso e do metro. Tive o prazer de um dia desses visitar todas as estações da linha Azul, Tucuruvi - Jabaquara por ums 5 vezes no mínimo. Eita álcool que castiga.
Ou então, num outro dia desses (não colocarei datas, pois é desagradável. Finja que faz muito tempo isso!) consegui até voltar de metrô, desci na estação certa, mas na lotação... fiz duas vezes ponto final. Ponto positivo nisso tudo: Agora sei onde é o ponto final da lotação que eu pego pra ir pra casa... Se bem que isso não é muito positivo dadas as circunstâncias do local.
Acho que a foto a seguir diz muito sobre o que a volta pra casa pós balada pode causar. E pasmem! Esse flagra foi realizado no metrô e eternizado pelas lentes do Iphone de um amigo conhecidíssimo na noite Paulistana como Izaak Ciccone.
Imaginem agora, num único vagão, cerca de 30 pessoas acabados, por volta das 5 da manhã. Imaginou?
Agora se esforce mais um pouco e acrescente doses de riso. Já imaginou a cena né. Essa garota parecia uma exposição na vitrine do metro Sé.
Enquanto o desembarque acontecia pela saída à esquerda do trem, pessoas se aglomeravam a janela pra ver essa forma única de dormir...
Como já é de costume, resolvi interpretar essa nova forma de expressão de arte e simulei essa posição única e solitária de dormir no metro. Espero que vocês gostem!
Posso dizer com certeza que a balada não chegou nem ao pés de tão engraçado quanto o retorno ao lar, por isso, só me resta dizer: "Estou cheio, cheio disso tudo!"
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